Asad Haider oxigenou um debate dominado pelo identitarismo
Douglas Barros escreve sobre falecimento precoce de Asad Haider e seu legado: "Baseada em uma narrativa fragmentada e em um subjetivismo atravessado pelo relato individual, a armadilha da identidade é a instauração de uma visão governada por fronteiras imaginadas que o próprio mundo objetivo, organizado pela exclusão, pela desigualdade e pela violência, produziu. Aí reside todo o perigo." [...]