Ricardo Antunes

Cavaliere: ‘genopio’ ou ‘laracida’?

27/09/2022 // 1 comentário

Ricardo Antunes: "Com a pandemia se misturando ao pandemônio, com quase 700 mil mortes, a palavra genocida voltou à tona, somando-se ao sentimento popular de que a política é o espaço preferencial do larápio." [...]

Contra a preservação do insustentável

03/01/2022 // 2 comentários

Ricardo Antunes: "A publicação de 'É tudo novo, de novo?' não poderia vir em melhor (ou será pior?) hora. Exatamente quando o capitalismo, além de destrutivo, torna-se também pandêmico e letal. Será que vamos engolir, uma vez mais, o mesmo vilipêndio, com nova plumagem e uma envelhecida maquiagem?" [...]

O fim da trilogia de István Mészáros

10/11/2021 // 1 comentário

Ricardo Antunes / "Ao escrever 'Para além do Leviatã, István Mészáros nos deixou um legado intelectual e também uma lição de vida inteiramente dedicada à busca da igualdade substantiva, da emancipação da humanidade e da urgência da alternativa socialista." [...]

As distintas formas de nossa tragédia social

21/09/2021 // 1 comentário

Ricardo Antunes escreve sobre “Sub-humanos”, de Tiago Muniz Cavalcanti, destacando que o autor consegue atar os fios de nossas perversas engrenagens econômico-sociais, que principiaram com a escravização colonial e teimam em se perpetuar contemporaneamente. [...]

Uma urgente compreensão do capital e de suas crises contemporâneas

04/06/2021 // 1 comentário

Ricardo Antunes escreve sob o livro de Iuri Tonelo, “No entanto, ela se move: a crise de 2008 e a nova dinâmica do capitalismo”, reforçando que a contribuição de Tonelo rema contra muitas correntes, busca ancoragem na crítica da economia política para oferecer uma melhor compreensão do capital e de suas crises contemporâneas, e aponta para a nova configuração do proletariado e das suas lutas. [...]

Trabalho virtual?

22/09/2020 // 4 comentários

Ricardo Antunes / "Não há celulares, computadores, satélites, algoritmos, big data, internet das coisas, Indústria 4.0, 5G, ou seja, nada do chamado "mundo virtual e digital" que não dependa do labor que começa nos subterrâneos. Se o trabalho virtual não cessa de se expandir, é bom não esquecer que nenhum smartphone ou tablet pode sequer existir sem a interação com as atividades humanas, inclusive aquela que nos remete às cavernas: a extração mineral." [...]