Boletim Boitempo: O bem e o mal reconciliados
De 8 a 15 de janeiro de 2013.
Walter Benjamin (org. Michael Löwy)
Previsto para o segundo semestre de 2013.
Boitempo
Benjamin e o capitalismo. Por Manya Millen.
O Globo – Prosa e verso – Coluna No Prelo – 22 de dezembro de 2012.
“A Boitempo Editorial prepara, para o segundo semestre de 2013, a publicação de Capitalismo como religião, edição coordenada pelo sociólogo Michael Löwy, cujo título é o mesmo de um dos 17 textos de Walter Benjamin que compõem a obra. Escrito pelo pensador alemão em 1921, e publicado apenas em 1985, várias décadas após sua morte, o fragmento tem três ou quatro páginas, incluindo notas e referências bibliográficas, e mostra o capitalismo como uma religião que leva a Humanidade para a ‘casa do desespero’. Löwy analisa o documento, explorando a relação de Benjamin com a tese de Max Weber e o anticapitalismo romântico.”
10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil
Emir Sader (coord.)
Previsto para o primeiro semestre de 2013.
Boitempo
Década petista. Por Ancelmo Góis.
O Globo – Coluna de hoje- 05 de janeiro de 2013.
“Coordenado pelo sociólogo Emir Sader, um livro sobre os dez anos do PT no poder (2003-2013) será lançado em abril pela editora Boitempo. Trará textos de 21 autores próximos ao governo como José Luis Fiori, Marilena Chaui, Luiz Gonzaga Belluzzo, Luiz Pinguelli, Marcio Pochmann, Marco Aurélio Garcia e Liszt Vieira.”
Mídia, hegemonia e contra-hegemonia
Dênis de Moraes, Pascual Serrano e Ignacio Ramonet
Previsto para o primeiro semestre de 2013.
Mídia. Por Raquel Cozer
Folha de S.Paulo – Ilustrada – Painel das letras- 29 de dezembro de 2012.
“O espanhol Pascual Serrano, do diário ‘Rebelión’, será editado no Brasil. Com o colega Ignacio Ramonet, diretor do Le Monde Diplomatique, e o professor da Universidade Federal Fluminense Dênis de Moraes, lança em 2013 pela Boitempo Mídia, hegemonia e contra-hegemonia, uma reflexão sobre o poder da mídia.”
da Criação ao Fim do Mundo: como tudo de fato aconteceu e vai acontecer
Flávio Aguiar
Disponível em ebook aqui (R$ 15,00)
O bem e o mal reconciliados. Por Graça Magalhães-Ruether
O Globo – Prosa e verso – 22 de dezembro de 2012.
“Para contar as narrativas dos principais livros da Bíblia – Livro de Jó, Apocalipse, Genesis e Novo Testamento – na voz do anjo, Aguiar lança mão do mesmo método usado pelos autores da Bíblia, que escreveram os livros na forma de diálogo. Seu anjo vai ainda mais longe, ao incluir o Manifesto Comunista e O capital, de Karl Marx, no diálogo. – Marx não era messiânico, mas sua obra tinha um aspecto profético e bíblico. Ele foi um espírito brilhante e um grande escritor. O Manifesto Comunista tem uma estrutura revolucionária, ao criar a história do recomeço da humanidade. Essa ideia também está no Êxodo, segundo livro da Bíblia, quando os judeus escravos saem em busca de uma nova terra.” [Leia mais]
Mais informações sobre o livro
A política do precariado
do populismo à hegemonia lulista
Ruy Braga
Disponível em ebook aqui (R$ 20,00).
Boitempo
Trabalhadores precisam de mais direitos e desemprego deve subir, diz sociólogo.
Por Eleonora de Lucena.
Folha de S.Paulo – Mercado – Cifras e Letras – 5 de janeiro de 2013.
“Na discussão sobre mudanças na CLT, ‘os trabalhadores precisam de mais direitos, não de menos’. A avaliação é do sociólogo Ruy Braga, 40. Para ele, o trabalho precário tem absorvido o impacto da forte desaceleração da economia no mercado de trabalho. Mas a manutenção da anemia do crescimento deve provocar desemprego no próximo ano. Professor da USP, ele está lançando A política do precariado, que trata do ‘proletariado precarizado’, de sindicalismo, greves e história. Nesta entrevista, ele afirma que, apesar da ascensão social de setores mais pobres, ‘o precariado está inquieto’, mas ainda ‘não identificou alternativas à hegemonia lulista’. Braga fala aqui das greves em hidrelétricas e obras do PAC, mudanças na CLT e migrações.” [Leia a entrevista completa]
2012: acirram-se os conflitos, face a uma era perdida para os direitos sociais e trabalhistas. Por Valéria Nader e Gabriel Brito.
Correio da cidadania – 21 de dezembro de 2012.
“Se o Brasil pôde, por um bom tempo, passar relativamente incólume à degringolada do capitalismo mundial, em especial em sua vertente neoliberal, não foi bem assim em 2012. Estaria aqui uma das novidades do ano que finda? Sim, mas somente para aqueles que têm carregado a imagem do Brasil como uma das ‘meninas dos olhos do capital financeiro’ e que se iludem com a noção de que o país ascendeu socialmente, agora que a classe média comporia uma boa parte da população. Aos olhos de quem se atenta para as frágeis bases em que está assentado o modelo econômico interno, fortemente calcado no consumo de supérfluos, no endividamento familiar e, portanto, em uma expansão insustentável do crédito, não há como não antever que, cedo ou tarde, a barbárie vai se instalar em solo pátrio. (…) O sociólogo do Trabalho e professor do departamento de Sociologia da USP, Ruy Braga, é o nosso entrevistado especial neste final de ano. Seus estudos, assim como seu mais recente livro, A política do precariado – do populismo à hegemonia lulista, são emblemáticos em meio a este cenário, visto lançarem sobre ele um profundo e sensível olhar.” [Leia a entrevista completa]
Mais informações sobre o livro
O velho Graça
uma biografia de Graciliano Ramos
Dênis de Moraes
Disponível em ebook aqui (R$ 26,00)
Aos 120 anos, Graça, jovem e rebelde. Por Cecília Luedemann.
Caros Amigos – Livros – 22 de dezembro de 2012.
“Nesta reportagem, a Caros Amigos conversou com Dênis de Moraes, professor da Universidade Federal Fluminense, que se embrenhou pela vida do escritor e escreveu O velho Graça, biografia reeditada (Boitempo) em comemoração aos 120 anos, para saber o lugar que Graciliano Ramos ocupa na literatura brasileira e para reflexão sobre o Brasil atual. Quem foi o homem Graciliano Ramos e o que ele representa nesta segunda década do século 21? Para o biografista que entrevistou dezenas de amigos, escritores e jornalistas, além de familiares, como a esposa Heloísa e o filho Ricardo, bem como investigou inúmeros documentos em arquivos públicos e privados, Graça é um homem atual na sua visão crítica sobre a enorme desigualdade social do Brasil: ‘Eu acho que o lugar do Graciliano, hoje em dia, é um lugar da revitalização do realismo crítico da literatura brasileira. E eu penso que o compromisso social, político e ético do Graciliano se mantém absolutamente atual e inalterado, seja por sua força interna, pela sua coerência, pela sua poderosa lógica de argumentação, de percepção de visão de mundo, de valores, como também porque uma série de temáticas, de problemas e questões do país permanecem ainda por se resolver, por se equacionar, por se aprofundar’.” [Leia a entrevista completa]
O velho Graça. Por Raquel Paiva.
Le Monde Diplomatique – Janeiro de 2013.
“Em matéria de literatura, Graciliano Ramos é uma ‘questão de ordem’. Explico: nas assembleias estudantis de minha época, essa era uma expressão recorrente quando se queria dizer que tudo deveria subitamente parar, porque algo se fazia imperioso. Uma questão específica, aparentemente neutra, daria alguma ordem ao caos. É esse expediente que agora evoco para, antes de qualquer observação, caracterizar como uma ‘questão de ordem’ a atitude de Dênis de Moraes ao fazer pausa em sua ativa produção de jornalista e professor universitário para deter-se novamente sobre a vida de um homem que ordena pela escrita o olhar de velhas e novas gerações sobre a realidade brasileira.” [Leia mais]
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A teoria da revolução no jovem Marx
Michael Löwy
Disponível em ebook aqui (R$ 18,00)
Boitempo
Boitempo
“O Prêmio Nobel está com 55 anos de atraso”. Da redação.
Revista CULT – Edições – 08 de novembro de 2012.
“Para Michael Löwy, o título conquistado pela União Europeia pertence ao ‘movimento dos indignados’. A seguir, o pensador marxista brasileiro radicado na França e autor do livro A teoria da revolução no jovem Marx, recém-lançado pela Boitempo Editorial, critica a escolha do prêmio: ‘não vejo muito sentido’, diz, ao citar a crise econômica, financeira e social que assola a zona do euro e o ‘fanatismo neoliberal’ de seus responsáveis.” [Leia a entrevista completa]
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História, teatro e política
Kátia Paranhos (org.)
Disponível em ebook aqui (R$ 19,00)
Boitempo
História, teatro e política. Por Berilo Luigi Deiró Nosella.
Le Monde Diplomatique – Livros – 15 de dezembro de 2012.
“História, teatro e política: campos de conhecimento autônomos e indissociáveis. É no âmago dessa afirmação, aparentemente contraditória, porém dialética, que o livro homônimo organizado por Kátia Rodrigues Paranhos e lançado pela Boitempo se inscreve e se realiza. É uma rica coletânea de artigos de vários intelectuais de diversas áreas das ciências humanas. A obra se coaduna na certeza de que o teatro, a história e a política, mais do que compor um campo interdisciplinar, devem estabelecer interlocuções, nem sempre harmônicas entre si. Nem História do Teatro nem Teatro Político. Mas, mesmo sem negar essas conformações já conhecidas, suas relações entre os campos dos conhecimentos devem explicitar uma complexidade maior, como ocorre na realidade. Há história e política no teatro, assim como há teatro na política e na história. Essa premissa, que me parece fundamental na concepção da obra, é o que lhe dá integridade.” [Leia mais]
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Cansaço, a longa estação
Luiz Bernardo Pericás
Disponível em ebook aqui (R$ 13,00)
Boitempo
Boitempo
Cansaço, a longa estação. Por Joana Salém Vasconcelos.
Revista Novos Rumos – 15 de dezembro de 2012.
“Em algum lugar do Nordeste brasileiro na virada do século XIX para o XX, no meio de uma agitada festa na Fazenda Alvorada, o magricela José Eleutério rasgou a cara de João Baraúna com um estilete. Foi quando José Eleutério recebeu a alcunha de Punaré, da qual não mais se livrou. Baraúna, temido no povoado pela fama de cruel, foi imobilizado por quatro homens enquanto Punaré escapava na correria. Era briga por mulher. A jovem Cicica, com quem Punaré ‘só trocara duas palavras’ (p. 18), despertou nele sentimentos platônicos e fez surgir uma rivalidade atroz. Baraúna, que havia passado a festa em risadas e aproximações com Cicica, não soube bem por que foi atacado. Prometeu se vingar. Em Cansaço, a longa estação, romance publicado pela Boitempo no início de 2012, o historiador Luiz Bernardo Pericás tece uma sofisticada narrativa ficcional que explora as angústias e fantasias do sertão a partir do triângulo conflituoso formado por Punaré, Baraúna e Cicica.” [Leia mais]
Mais informações sobre o livro
A situação da classe trabalhadora na Inglaterra
segundo as observações do autor e fontes autênticasFriedrich Engels
Disponível em ebook aqui (R$ 22,00)
Impressões do jovem Engels. Por Celso A. Uequed Pitol.
Digestivo cultural – 25 de dezembro de 2012.
“O jovem alemão Friedrich Engels estava com a vida feita. Rico, bem-nascido numa das mais prósperas famílias de Bremen, cultíssimo – já na adolescência havia escrito vários poemas e aprendido idiomas estrangeiros – e de boa aparência, foi designado pelo pai para cuidar dos negócios da família em Manchester, na Inglaterra. (…) Engels e seus amigos – entre os quais contava um judeu irritadiço chamado Karl Marx – logo perceberam que o progresso gerava uma imensa massa de despossuídos como nunca a humanidade havia visto. Descobrir qual o papel dessa massa dentro da História tornou-se logo uma das principais preocupações de jovens como ele. Assim sendo, ir a Manchester, o coração do capitalismo do século XIX, tinha um sentido todo especial para ele – tanto quanto para seu pai. Só que o velho não desconfiava que o garotão Friedrich, por trás dos belos ternos, do sorriso fácil e encantador, dos bons modos de gentleman e do ar um tanto dândi, escondia dentro de si um socialista revolucionário” [Leia mais]
Mais informações sobre o livro
Vivendo no fim dos tempos
Slavoj Žižek
Disponível em ebook aqui (R$ 35,00)
Boitempo
Vivendo no fim dos tempos (e do ano) – Parte II.
Por Márcia Denser.
Congresso em foco – Opinião – 21 de dezembro de 2012.
“Continuando a discussão sobre o ensaio Vivendo no fim dos tempos, de Slavoj Žižek (Boitempo, São Paulo), sem dúvida um dos melhores lançamentos de 2012, desta vez vamos tratar da crise ecológica sob a perspectiva žižequiana, e não lhe falta a citação de autores de obras basilares sobre o tema, como The climate of history: four theses, de Dipesh Chakrabarty. Aqui, a pergunta fundamental que se coloca é: como pensar o vínculo entre a história social do capital e as megamudanças geológicas das condições de vida na Terra? Segundo o autor, ao contrário da guerra nuclear, que resultaria de uma decisão consciente dum agente específico, a mudança climática ‘é uma consequência não intencional da ação humana e mostra, somente por meio da análise científica, o efeito de nossas ações como espécie (humana)’.” [Leia mais]

Mais informações sobre o livro
Confira as colunas do Blog da Boitempo
Flávio Aguiár – Lúcifer e eu

Dênis de Moraes – Por que políticas públicas de comunicação são fundamentais para a democracia?

Luiz Bernard Pericás – O sapo gonzalo em: um sonho de natal

Mouzar Benedito – Ô, Lula, será o Benedito?

Urariano Mota – Soledad nas vésperas da morte

Emir Sader – Ler a Hegel

Izaías Almada – A síndrome Safatle/Dutra (I)

(11/12) Coluna do Roniwalter Jatobá
III Curso Livre Marx-Engels no canal da Boitempo!
Já estão disponíveis os vídeos completos da terceira edição do Curso Livre Marx-Engels. Confira abaixo todas as aulas do Curso, organizado pela Boitempo Editorial, Sindicato dos Bancários de São Paulo e Centro de Pesquisas 28 de Agosto. Ao todo foram 10 aulas, de 18 de agosto a 22 de setembro de 2012.
1. Emir Sader | A ideologia alemã
2. Osvaldo Coggiola | O manifesto comunista | Crítica do programa de Gotha
3. Arlene Clemesha | Sobre a questão judaica | Sobre o suicídio
4 .Alysson Mascaro | Crítica da filosofia do direito de Hegel | O socialismo jurídico
5. Antonio Rago | A sagrada família
6. Mario Duayer | Grundrisse
7. Antonio Carlos Mazzeo | O 18 de brumário de Luís bonaparte | A guerra civil na França
8. Paulo Barsotti | A situação da classe trabalhadora na Inglaterra (em processo de reedição)
9. Ruy Braga | Manuscritos econômico-filosóficos
10. Michael Löwy | Lutas de classes na Alemanha | As lutas de classes na França de 1848 a 1850
Veja todas as aulas numa única lista de reprodução aqui.
Confira também as gravações do I Curso Livre Marx-Engels aqui.
Ontologia de Lukács com José Paulo Netto e Ronaldo Vielmi Fortes
Na próxima quarta-feira, os professores José Paulo Netto e Ronaldo Vielmi Fortes se reúnem na Universidade Federal de Juíz de fora para um debate de lançamento de Para a ontologia do ser social I, de György Lukács.
Serviço:
Quarta-feira | dia 16 | 19 horas | Auditório da Faculdade de Serviço Social
Universidade Federal de Juiz de Fora | MG
Saiba mais sobre o livro aqui
Compre o ebook aqui
Já em pré-venda! Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet
Está no ar a página dedicada a Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet, primeiro livro de Julian Assange (o idealizador e editor-chefe do WikiLeaks) a ser publicado no Brasil pela Boitempo. A página interativa agrega notícias, vídeos e links sobre o movimento cypherpunk, o Wikileaks e Julian Assange, contribuindo para o debate sobre os rumos da internet.
Confira a página oficial Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet aqui.
O lançamento está previsto para o início de fevereiro e o título já pode ser comprado antecipadamente em algumas livrarias.
Aproveite a pré-venda com desconto na Saraiva e na Travessa!
Saiba mais sobre o livro aqui.
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