Memória de afetos: cultura e revolução no Recife do tempo de Soledad Barrett Viedma
José Antonio Spinelli Lindoso escreve sobre o livro "Soledad no Recife": "Fredric Jameson, ao tratar da relação entre o clássico e o moderno, diz que 'nem o passado nem o presente existem verdadeiramente' quando ainda não se operou uma verdadeira ruptura entre os dois. A narrativa de Urariano Mota dá subsídios nessa direção ao reelaborar a própria dor e a de sua geração." [...]