Mensagens de apoio à Boitempo

Recebemos diversas mensagens de nossos autores, colaboradores, amigos  e leitores manifestando apoio à Boitempo Editorial. Confira abaixo algumas delas:

“É bastante vergonhoso – embora não surpreenda – o que a direita está tentando fazer contra a Boitempo Editorial. Naturalmente, vocês têm minha total solidariedade.” István Mészáros (filósofo húngaro, autor)

 “Em defesa da Boitempo, digo: a Boitempo é para mim como Deus para Voltaire – se ela não existisse, seria preciso inventá-la!” Slavoj Zizek (filósofo esloveno, autor)

“Obviamente a minha solidariedade com a Boitempo é irrestrita.” Miguel Urbano Rodrigues (escritor português)

 “Venho reiterar minha absoluta confiança e admiração pelo impecável trabalho editorial e cultural da Boitempo, inclusive nesta averiguação.” Flávio Aguiar, de Berlim (professor da USP, tradutor, autor)

 “Espero que tudo se esclareça e, desde já, presto minha solidariedade à editora na certeza de que, qualquer que tenha sido o incidente, não terá havido má fé por parte da Boitempo.” Maria Rita Kehl (psicanalista, escritora, autora)

“Vocês estão conduzindo esse caso de forma objetiva e serena. O interesse maior parece ser desqualificar o trabalho da Boitempo, porque é sério, respeitado. Mas os autores saberão falar da confiança que têm pela editora, da amizade com os editores, da importância do projeto editorial. Não se preocupem, grandes artistas e intelectuais já passaram por algo similar e continuam sendo respeitados. Já os que os atacavam, criticavam, esses desapareceram, estão esquecidos. O trabalho de vocês é belo e importante, por isso, mantenham-se firmes que tudo vai acabar bem.” Luiz Bernardo Pericás (historiador, escritor e tradutor)

“Parece que tudo isso veio de encomenda para apequenar o nome da mais séria e forte editora da esquerda no Brasil. Tenho acompanhado a luta tão aguerrida e bem sucedida de vocês para fixar a seriedade do nome da Boitempo! Recebam toda a minha solidariedade como também a do Paulo [Silveira].” Heloísa Fernandes (socióloga, professora da USP)

“A Boitempo nasceu e vive inspirada por antigos e sempre novos ideais de liberdade e justiça, que nos proporcionam esperanças robustas e exemplos magníficos de combatividade.” Leandro Konder (filósofo, autor)

“A Boitempo é uma das melhores editoras do mundo e a divulgação que faz da cultura marxista é de importância incalculável.” Atilio A. Boron (escritor argentino)

“É importante a tarefa de difusão do pensamento crítico feita pela Boitempo, em especial o resgate da obra de Marx e Engels, que revela novamente todo seu vigor como chave da compreensão da crise mundial.” Osvaldo Coggiola (historiador, professor da USP, autor)

“A credibilidade da editora foi construída sobre fundamentos sólidos e não será atingida por essas denúncias. De todo modo, expresso minha irrestrita solidariedade e confiança no padrão editorial da Boitempo. Se eu puder contribuir de algum modo, não duvidem em entrar em contato.” Roberto Leher (educador, professor da UFRJ)

“Quero me solidarizar totalmente com vocês. Além de conhecer sua seriedade e profissionalismo, sou autora de livro e fiz tradução para a Boitempo. Tenho certeza de que os procedimentos da editora sempre foram corretíssimos.” Sandra Guardini T. Vasconcelos (professora da FFLCH-USP, tradutora, autora)

“A Boitempo, uma das melhores editoras do Brasil, dá um exemplo de retidão ética, editorial e profissional. Parabéns pela conduta perfeita diante da denúncia. Não esmoreçam, a editora está mais do que nunca no caminho certo.” Denis de Moraes (professor da Universidade Federal Fluminense)

“Manifesto minha total solidariedade a vocês. Acompanho de perto o excelente trabalho exercido pela editora desde sua fundação, reconhecido não apenas pelos seus leitores, mas certamente também pelos autores dos títulos publicados, muitos dos quais de renome internacional. Ao longo de todos esses anos, a Boitempo conseguiu um feito extraordinário ao inserir-se no mercado editorial brasileiro sem abrir mão de sua vocação, o que não teria acontecido caso a seriedade do trabalho não fosse ‘marca registrada’ da editora. Tenham certeza de que seguirão merecedores de confiança, respeito e admiração.” Bel Florentino (psicóloga, professora da UFPA)

Por supuesto que estou com vocês.” Michael Löwy (sociólogo, autor)

“Apoio incondicionalmente a Boitempo, que é a melhor editora do país. Sua credibilidade está acima de qualquer circunstância, é um patrimônio público brasileiro.” Emir Sader (sociólogo, professor da UERJ, autor)

“Na melhor tradição da esquerda, a Boitempo publicamente reconhece a existência de problemas na tradução de dois de seus livros. Inexistindo neutralidade ou ‘objetividade’ na divulgação de informações, a mídia burguesa – particularmente o ‘jornal da ditabranda’ – busca neste episódio desqualificar o trabalho da mais importante editora marxista e de esquerda do país.” Caio Toledo (sociólogo, professor da Unicamp)

“Minha total solidariedade à Boitempo. Lamentável a forma como essa questão foi colocada. Estou a disposição para o que for necessário.” Carlos Eduardo Martins (sociólogo, professor da UFRJ, autor)

“O assunto está sendo muito mal encaminhado por eles, mas a postura da editora é corretíssima. Acho que o problema é muito pequeno para tanto barulho, tenho certeza que em breve isso tudo irá se dissipar. Principalmente por conta da rápida e muito sóbria reação da Boitempo.” Francisco Alambert (historiador, professor da USP, autor)

“Estou sabendo agora do ocorrido. Não conheço os fatos em detalhes, mas pela história pregressa e pela qualidade das edições da Boitempo, sou integralmente solidário com a editora.” Gilberto Maringoni (historiador e jornalista)

“Mais uma armação contra a Boitempo nesses tempos um tanto bicudos que estamos vivendo. Não leio a Folha de São Paulo há quase três anos e não vou perder meu tempo lendo sobre esse estranho caso. Espero que tudo se esclareça da melhor maneira possível, não tenho porque duvidar da integridade da Boitempo.” Izaías Almada (escritor, autor)

“A equipe da Editora Expressão Popular esteve, está e estará solidária com Boitempo Editorial. Temos ciência da importância deste selo na formação da uma consciência crítica no Brasil e não devem ser os canais burgueses de comunicação que pautam nossas iniciativas e publicações. Mantenham-se firmes, animados e publicando como sempre.” Carlos Bellé (editor)

“A Boitempo cumpre um enorme papel editando obras e pensamentos que outros não ousaram fazer. Ela nos mostra que é possível resistir, lutar e também vencer.” Soraya Smaili (professora da USP, diretora do ICARABE)

“Toda a solidariedade possível com esses problemas levantados pela imprensa calhorda. Faz parte da luta ideológica, como vocês sabem.” Marcos Del Roio (cientista político, professor da Unesp)

“Recebam a minha solidariedade e o abraço forte e amigo.” Afrânio Mendes Catani (sociólogo, professor da USP)

“Confio que ao fim e ao cabo tudo ficará bem. A história e a idoneidade da Boitempo nos garantem isso.” João dos Reis Silva Júnior (educador, professor da Unesp)

“Parabéns pelas providências tomadas. Esta é a única maneira de enfrentar problemas delicados, com respeito.” Liliana Segnini (socióloga, professora da Unicamp)

“Comportamento correto e sério de sempre. A Boitempo é referência pela qualidade de suas traduções e edições; na minha opinião, a melhor editora do Brasil. Obrigado pelo ótimo trabalho.” João Alexandre Peschanski (sociólogo, tradutor, ex-funcionário)

“Me solidarizo com a Boitempo nesse episódio lamentável da Folha de S. Paulo.” Lincoln Secco (historiador, professor da USP, autor)

“Não aceitem as intimidações da imprensa golpista!” Antonio Carlos Mazzeo (sociólogo, professor da Unesp, autor)

“A Boitempo é inatacável!” Edyr Augusto (escritor e autor)

“Como tradutor de três livros de Giorgio Agamben para o português publicados pela Boitempo, preciso declarar que nunca tive motivo algum para suspeitar da seriedade da Editor e, mais especificamente, para suspeitar da competência e cuidado com que age quando se trata da publicação de obras traduzidas.” Selvino Assmann (professor da UFSC, tradutor)

“Inteirado do problema que envolve duas ou três das publicações da Boitempo, mais exatamente, o da acusação de apropriação indevida de traduções já feitas, ato que teria sido praticado por uma das tradutoras contratadas pela editora, gostaria de manifestar minha solidariedade e meu continuado apreço pelo trabalho realizado pela Boitempo, assim como a confiança intacta nos nobres propósitos que orientam o seu trabalho, que não por último se evidencia na disposição de corrigir problemas, quando constatados como procedentes.” Nélio Schneider (tradutor)

“Se houve erro por parte da editora, ela está empenhada em esclarecê-lo e ressarcir quem se sentir lesado. Atitudes como essa são raras, e só mostram a retidão da Boitempo. Espero que fique como exemplo.” Mariana Echalar (tradutora e revisora)

“Expresso total solidariedade a vocês. Conheço a seriedade das pessoas da Boitempo e tenho absoluta certeza de que, se erro aconteceu, foi pela confiança que a editora deposita em seus colaboradores, não vendo necessidade de investigar seus trabalhos antes de transformá-los em livros. A Boitempo não é delegacia de polícia, afinal.” Baby Siqueira Abrão (jornalista, tradutora e revisora)

“Contem com nosso apoio, pois sabemos da idoneidade da Boitempo. Confiamos que este infeliz episódio seja logo esclarecido.” Samuel Leon (editor)

“Contem com nosso apoio. A Boitempo é uma das editoras mais respeitadas entre todas, confio que isso tudo será logo esclarecido.” Mary Lou Paris (editora)

“A Boitempo tem reputação ilibada, além de muito tempo no mercado. Esperamos que logo seja tudo resolvido.” Thereza Christina Motta (editora)

“Contem com nosso apoio. Temos certeza de que tudo será esclarecido.”
 Miguel de Almeida (editor)

“Contem comigo. Se eu puder ajudar, avisem.” Aluizio Leite Neto (editor, tradutor, ex-funcionário)

“Recebam meu abraço de solidariedade e de parabéns pela atitude madura e digna.” Antônio Roberto Bertelli (editor)

“Tenho achado as notas de esclarecimento impecáveis, a postura da Boitempo é corretíssima! Estou às ordens, contem comigo.” Isabella Marcatti (editora)

“Resposta justa e firme. Sabemos bem que se tratam de ataques aos princípios da Boitempo, querem manchar a editora. Mas vejam, se há erros, não é errado admitir, aprendemos com eles.” Alexandre Linares (professor, editor, ex-funcionário)

“Estamos com vocês. Abraço e força aí!” Antonio Carlos Kehl (artista gráfico e colaborador)

“Eu vi de perto o cuidado da editora com tudo, sei o quanto vocês se preocupam com os livros e todo o trabalho que os envolve.” Mônica Santos (ex-funcionária)

“O trabalho da Boitempo é criterioso e fundamental. Não temos razões para duvidar de sua lisura. Minha total solidariedade nesse momento de ataques, desferidos justamente pelo enorme prestígio que a editora conquistou. Eles passarão, a Boitempo passarinha.” Paulo Souto (leitor)

“Sou leitor dos livros publicados pela boitempo e também admirador e apoiador de sua linha editorial. As respostas dadas, mais do que isso, a agilidade delas em situações como essas são cruciais. Cometer erros é parte do trabalho, assumi-los publicamente foi um passo que assegurará a continuidade da construção identitária da Boitempo e de sua credibilidade junto aos leitores e o mercado editorial.” Fernando Cisco Zappa (leitor)

“Tomei conhecimento do problema de tradução, assim como dos esclarecimentos apresentados pela Boitempo. Desejo expressar minha total solidariedade à atitude tomada pela editora e meu apoio na luta em defesa de sua postura ideológica, que é tomada  às claras e que sempre foi alvo de ataque e restrições pelo pensamento conservador dominante, preocupado em manter sua pretensa hegemonia de pensamento único.” Jefferson Ildefonso da Silva (professor da Universidade Federal de Uberlândia)

“Parabenizo pela clareza e pelo posicionamento ético tomado pela editora na questão em aberto. Isto me motiva a continuar a ser leitor das obras por vocês traduzidas.” Ricardo Martins (leitor)

“Muito correta a atitude que tomaram, talvez até um pouco exagerada. Não desanimem, cabeça para cima que a Boitempo é muito maior que isso tudo!” Paulo Braga (leitor)

“Posição muito responsável da Boitempo. Só nos impulsiona a cada vez mais admirá-los!” Bruno Miller Theodosio (leitor)

“Minha solidariedade e confiança nesse momento! A denúncia ideológica da Folha de São Paulo só consagra o trabalho da Boitempo, é mérito de vocês, a postura não alinhada com a mesmice decretada pelo mercado.” Luiz Fernando Resende (leitor)

“É claro que eles só iriam falar da Boitempo, pra mim a melhor editora do país, tenho vários títulos, compro sempre!” Wagner Francisco (leitor)

“A Boitempo só nos dá orgulho.” Regina Oliveira (leitora)

no Blog da Boitempo

É claro que a minha solidariedade e confiança na honestidade da editora se fazem presentes. Mais de uma vez tenho dito que a Boitempo cumpre hoje o papel que foi da Civilização Brasileira: indispensável.Urariano Mota (escritor, autor e colaborador do Blog da Boitempo)

“Como colaborador da Boitempo e um dos tradutores de Zizek no Brasil, repito as palavras do esloveno: se a editora não existisse, teríamos de inventá-la. Além de respeitar o trabalho dos colaboradores, a editora se preocupa com a qualidade editorial de seus títulos. E foi assim que enfrentou o problema: de mente aberta e com seriedade. Estou feliz com o tratamento dado à questão e parabenizo a equipe pelo esclarecimento.” Rogério Bettoni (tradutor)

“Manifesto total apoio a Boitempo e repudio qualquer ataque obscuro contra uma internacionalmente reconhecida editora militante e socialista. Forte abraço e incondicional solidariedade.” Ruy Braga (professor da USP, autor e colaborador do Blog da Boitempo)

“Contem com todo o meu apoio. Um grande abraço a todos vocês.” Miguel Vedda (professor da Universidade de Buenos Aires)

(no Blog Não gosto de plágio)

“Para mim, o mais importante de tudo é a conclusão justa e CIVILIZADA dessa história. A Boitempo reconhece elegantemente que há problemas nas traduções e toma providências para ressarcir e compensar a todos. Alguns, talvez, considerem que essa atitude da Boitempo é um reconhecimento de culpa e que ela deva ser considerada uma editora sem seriedade por causa disso. Esse pensamento pode ser precipitado especialmente quando se coloca uma questão ideológica que não vejo qual relação possa ter com o plágio como já disseram por aqui.” Fabrizio Lyra

“Conheço o pessoal da Boitempo de perto e sei da seleção criteriosa e do cuidado que eles têm com suas obras. Sei também que as pessoas que lá trabalham amam o que fazem e defendem de fato uma ideologia de tornar o conteúdo intelectual mais acessível a todos. É claro que a tradutora que se sente lesada tem todo direito de se manifestar, como assim o fez, mas, tendo em vista a credibilidade que a Boitempo conquistou ao longo desses anos realizando trabalhos seríssimos e de altíssima competência, acredito que eles vão realmente averiguar e procurar onde está o erro e, se esse erro for deles, certamente vão tomar todas as medidas para repará-lo, mantendo, assim, a confiança dos leitores que acreditam não apenas em suas obras, mas na ideia difundida pela editora. Não podemos afirmar nada com certeza, mas, em momentos tensos como esse, é importante levar em consideração todo um histórico, e não apenas uma situação isolada.” Jean

“Importante manifestação da editora, pouquíssimas vi fazer este tipo de coisa, abrangendo todos os envolvidos, inclusive os leitores que compraram estes exemplares problemáticos. Parabéns à editora pela atitude.” Everton Marcos Grison

“Fico feliz em ler o esclarecimento da Boitempo. Soube dessa notícia hoje e me surpreendi, pois há anos fiz trabalhos de revisão para a Boitempo e foram sempre muito cuidadosos e éticos. Se erraram, espero que possam reparar o quanto antes.” Vera Pereira

“Ao contrário de outras editoras antes mencionadas, a Boitempo faz um trabalho sério, criterioso. Vejam a quantidade de anexos que suas edições trazem, além de prefácios, cronologias etc. Sou leitor constante das obras por eles editadas, estou muito surpreso com isso tudo mas ainda aposto que, se houve um equívoco, ele será corrigido.” Mauricio Leal

“Podemos perceber que a seriedade é peça chave da ação (da Boitempo) apenas observando a qualidade de seu catálogo. Todavia, pode-se constatar que as pessoas estão aumentando a intensidade do deslize que os editores cometeram. Ninguém está lendo barbaridades ou traduções erradas. Acho que estão exagerando muito.” Felipe Figueiró

Como leitora dos livros da Boitempo, não me sinto nem um pouco enganada pela editora. Na verdade, penso que fazer a defesa do leitor, apontando problemas de tradução, é mais que retórica demagógica: é fazer algo em nosso (dos leitores) nome sem ter legitimidade para isso. Cara Denise, evite julgar sem o devido processo de apuração. Lembre-se de que o que é registrado na internet nunca mais será eliminado — alguém sempre terá arquivos para recolocar na rede. Não suje o nome de pessoas que trabalham honestamente. Apontar plágios é útil, saudável e importante. Acusar e julgar sem dar tempo de defesa à outra parte, e sem ouvi-la, sem permitir que ela dê sua versão dos fatos NA MESMA POSTAGEM EM QUE É FEITA A ACUSAÇÃO, é uma atitude que viola direitos básicos do ser humano.Baby Abrão

“Sou historiador, professor universitario e nunca fui publicado pela Boitempo. Conheco, no entanto, o trabalho da editora e autores por ela publicados. Tomei conhecimento deste caso pela nota emitida pela Boitempo, mas somente hoje pude me inteirar melhor dos fatos, lendo todos os posts e comentarios aqui. Nao poderia me furtar de tecer algumas considerações. Antes de mais nada, os fatos: este blog acusou a editora de ter se apropriado de traducao feita ha quase 40 anos. A editora publicou em seguida uma nota em que compremetia a averiguar o que houve. Mas o blog continou a publicar suas apuracoes e um jornal de grande circulacao deu grande destaque ao fato. Pude perceber tambem que nao agiram assim das outras vezes. Notei que alguns comentarios aqui publicados recusam a hipotese, a mim muito clara, de perseguicao politica. ora, ninguem que trabalhe com livros desconhece as opcoes da Boitempo. pode-se concordar ou nao com elas, mas desconhecer jamais. Me pergunto entao: por que foi ela escolhida, em meio a tantas outras, e justamente em um moento em que parecia ganhar mais espaco, trazendo ao pais autores importantes? Ninguem aqui deve desconhecer tb o importante trabalho da editora em traduzir Marx dos originais. Ate nao muito tempo, quando fiz faculdade, so se lia Marx em edicoes quase piratas, vertidos do espanhol ou frances e era comum as raducoes serem atribuidas a pessoas inexistentes ou que apenas davam seus nomes. Algumas dessas editoras continuam atuantes, sao muitas vezes grandes, por que nao foram investigadas?Luis Martins

17 comentários em Mensagens de apoio à Boitempo

  1. O trabalho da Boitempo possui méritos inestimáveis. Como leitor assíduo e admirador convicto da editora, só resta apresentar, incondicionalmente, minha solidariedade e apoio – além de parabenizá-los pelos esclarecimentos divulgados.

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  2. Sergio Romagnolo // 13/08/2012 às 8:52 pm // Responder

    Como no Matrix, podemos escolher entre a pílula azul ou a vermelha, se tomarmos a azul, tudo continua como está mas se escolhermos a vermelha, começamos a ver toda a verdade que estava oculta. A Boitempo é a pílula vermelha, vamos tomar.
    Total apoio e respeito pela Boitempo.
    Sergio Romagnolo

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  3. Marcos Silva // 13/08/2012 às 9:03 pm // Responder

    Essa quantidade enorme de mensagens de apoio só mostra o quanto a Boitempo é maior que isso tudo e o quanto se mantém digna de admiração e respeito. Em frente, caríssimos!

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  4. É claro que a minha solidariedade e confiança na honestidade da editora se fazem presentes. Mais de uma vez tenho dito que a Boitempo cumpre hoje o papel que foi da Civilização Brasileira: indispensável.

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  5. João Bernardo // 13/08/2012 às 10:37 pm // Responder

    Prezados, gostaria de me somar à imensa legião de admiradores dessa editora. Se houve algum erro aposto (como fizeram vários autores no texto que acabo de ler) que não houve má-fé. Ao contrário, a Boitempo respondeu rapidamente, se dispondo a corrigir, reparar. É assim que se continua um projeto que não pode morrer, porque verdadeiramente necessário. Contem com minha solidariedade e abraços, João Bernardo

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  6. Como colaborador da Boitempo e um dos tradutores de Zizek no Brasil, repito as palavras do esloveno: se a editora não existisse, teríamos de inventá-la. Além de respeitar o trabalho dos colaboradores, a editora se preocupa com a qualidade editorial de seus títulos. E foi assim que enfrentou o problema: de mente aberta e com seriedade. Estou feliz com o tratamento dado à questão e parabenizo a equipe pelo esclarecimento.

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  7. Miguel Vedda // 14/08/2012 às 2:05 am // Responder

    Desde luego que cuentan con todo mi apoyo. Un fuerte abrazo para todos ustedes.

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  8. Ana Lucia Bahia // 14/08/2012 às 4:09 am // Responder

    Queridos, aceitem minha irrestrita solidariedade e tenham a certeza de ter o respeito e o reconhecimento de seus leitores e autores. Vida longa à Boitempo!

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  9. Manifesto total apoio a Boitempo e repudio qualquer ataque obscuro contra uma internacionalmente reconhecida editora militante e socialista.
    Forte abraço e incondicional solidariedade.

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  10. Seria interessante lembrar que a Boitempo, embora editora séria, também está sujeita a erros humanos ou demonstrações de má fé. Espera-se apenas que seu comprometimento para com os leitores seja demonstrado na resolução desse plágio, resultante de erro ou de má fé como dito acima.

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  11. Meu apoio total, conte comigo, é bom que se diga ninguem chuta cachorro morto !!! A Boitempo tem estado na linha de frente com seu trabalho vital a sociedade.
    Que a tradutora responda por sua fraude, e seja resolvido em bom tempo essa questão. Heberle Babetto

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  12. Hidemi Miayamoto. // 20/08/2012 às 2:19 am // Responder

    É interessante notar o perfil rateiro dessa direita que ainda se diz democrática em minhas andanças tive o desprazer de me deparar com um artigo de um Jornal, que sinceramente nunca havia ouvisse falar de sua existência e de um jornalista idem que escreveu uma matéria sobre tal episódio, envei uma pequena resposta educada e para minha surpresa- nem tanta- tal comentário não foi publicado. É com bastante tristeza que apenas um lado da história sempre prevaleça nesse embate ideológico.
    O site é esse http://jornalopcao.com.br/colunas/imprensa/editora-boitempo-plagia-e-culpa-a-direita#.UDDkcxWJVgt.facebook e o dito jornalista é esse Euler de França Belém. O mais engraçado é o que se encontra escrito no final da página: * todos os comentários e depoimentos são moderados para evitar práticas de spam. Ou seria melhor dizer que os comentários só serão publicados se estiverem de acordo com nossa visão de mundo liberal-burguesa???
    Lamentável como sempre os ataques ideológicos dessa burguesia. Espero que a Boitempo continue com seu excelente trabalho. Hidemi Miyamoto.

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